Após 36 dias de internação e três cirurgias, o menino M.S.A., de 2 anos e oito meses, que teve cerca de 30 agulhas introduzidas no seu corpo, recebeu alta na manhã desta sexta-feira (23) do Hospital Ana Nery, em Salvador. Ele está a caminho de casa, na cidade de Ibotirama (distante cerca de 648 km da capital), em companhia da mãe, a doméstica Maria Souza Santos. Eles viajaram neste final de manhã em um avião cedido pelo governo do Estado.
Emocionada, Maria Souza Santos agradeceu a todos que contribuiram para "salvar a vida do filho", desde os médicos que atenderam o menino inicialmente em Ibotirama, passando por Barreiras, até Salvador, na coletiva com a imprensa realizada pouco antes do embarque dele.
Ela agradeceu também à solidariedade de anônimos da Bahia, do Brasil e de outros países, que enviaram presentes para o filho, e outros donativos em forma de roupas e alimentos para sua família. "Não esperava por tudo isso", disse.
M.S.A, segundo os médicos, poderá levar uma vida normal, mas terá acompanhamento médico mensal, em Salvador e, posteriormente será examinado a cada três meses.
Conforme o médico Roque Aras, diretor do hospital, ficaram fragmentos de agulhas em diferentes partes do corpo, que precisam ser acompanhados.
A expectativa de Maria Souza é passar poucos dias em Ibotirama. Ela pretende se transferir com a família para a cidade de Barreiras, onde inicialmente foi diagnosticada a gravidade do caso do garoto. A mãe do menino optou pela mudança temendo a reação de familiares do ex-companheiro, Roberto Carlos Magalhães, que admitiu ter introduzido as agulhas na criança. Roberto está preso e aguarda julgamento.
Além de toda a equipe médica que atendeu M.S.A, participou da coletiva que anunciou a liberação do menino um assessor especial do Ministério da Saúde, Adson França, que foi designado pelo ministro José Gomes Temporão para acompanhar o caso de M.S.A, em razão da complexidade do quadro.
França confirmou, durante a coletiva, a doação, para o hospital, de um aparelho de ressonância magnética de última geração, com custo estimado em R$ 2,5 milhões. Ele também foi portador de uma carta de Temporão para o diretor da unidade médica, na qual o ministro parabeniza a equipe "pelos excelentes cuidados prestados a essa criança através do Sistema Único de Saúde (SUS)".
Conforme Aras, o hospital já havia solicitado o equipamento ao ministério, mas aguardava os trâmites burocráticos, "que foram acelerados em reconhecimento ao atendimento prestado a M.S.A".
De acordo ainda com o diretor do Ana Nery, só existe um aparelho do tipo para atendimento pelo SUS, funcionando no Hospital Roberto Santos.
Fonte: Uol
Emocionada, Maria Souza Santos agradeceu a todos que contribuiram para "salvar a vida do filho", desde os médicos que atenderam o menino inicialmente em Ibotirama, passando por Barreiras, até Salvador, na coletiva com a imprensa realizada pouco antes do embarque dele.
Ela agradeceu também à solidariedade de anônimos da Bahia, do Brasil e de outros países, que enviaram presentes para o filho, e outros donativos em forma de roupas e alimentos para sua família. "Não esperava por tudo isso", disse.
M.S.A, segundo os médicos, poderá levar uma vida normal, mas terá acompanhamento médico mensal, em Salvador e, posteriormente será examinado a cada três meses.
Conforme o médico Roque Aras, diretor do hospital, ficaram fragmentos de agulhas em diferentes partes do corpo, que precisam ser acompanhados.
A expectativa de Maria Souza é passar poucos dias em Ibotirama. Ela pretende se transferir com a família para a cidade de Barreiras, onde inicialmente foi diagnosticada a gravidade do caso do garoto. A mãe do menino optou pela mudança temendo a reação de familiares do ex-companheiro, Roberto Carlos Magalhães, que admitiu ter introduzido as agulhas na criança. Roberto está preso e aguarda julgamento.
Além de toda a equipe médica que atendeu M.S.A, participou da coletiva que anunciou a liberação do menino um assessor especial do Ministério da Saúde, Adson França, que foi designado pelo ministro José Gomes Temporão para acompanhar o caso de M.S.A, em razão da complexidade do quadro.
França confirmou, durante a coletiva, a doação, para o hospital, de um aparelho de ressonância magnética de última geração, com custo estimado em R$ 2,5 milhões. Ele também foi portador de uma carta de Temporão para o diretor da unidade médica, na qual o ministro parabeniza a equipe "pelos excelentes cuidados prestados a essa criança através do Sistema Único de Saúde (SUS)".
Conforme Aras, o hospital já havia solicitado o equipamento ao ministério, mas aguardava os trâmites burocráticos, "que foram acelerados em reconhecimento ao atendimento prestado a M.S.A".
De acordo ainda com o diretor do Ana Nery, só existe um aparelho do tipo para atendimento pelo SUS, funcionando no Hospital Roberto Santos.
Fonte: Uol
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